A primeira COP a gente nunca esquece. Principalmente quando ela acontece no seu país. Um país que reflete bem os desafios climáticos do nosso planeta. Em pleno território amazônico quem esteve em Belém do Pará enfrentou de forma real o que significa o aquecimento global. E onde povos indígenas, quilombolas e demais setores da nossa sociedade puderam tomar ruas e rios de Belém para protestar contra o aquecimento global e pedir aos milhares de delegados de quase 200 países que busquem soluções verdadeiras para que nossos filhos, netos, bisnetos tenham um planeta sustentável.
A palavra sustentabilidade nunca foi tão falada nestes dias, seja pelos governos, empresas e da sociedade como um todo. Cada um precisa fazer sua parte. E na COP é onde todos se encontram nos milhares de painéis em locais oficiais ou espalhados pela cidade de Belém. Com o olhar da DiversaCom, a agência de sustentabilidade da Textual Comunicação pude ver que muitas empresas e organizaçoes da sociedade se preocuparam em estar presentes para comunicar seus compromissos e assumir novos por um futuro melhor.
Muito se discutiu sobre o tal “Mapa do Caminho” que acabou não sendo incluído no documento final. Um avanço que seria importante, mas a percepção que tive é otimista. Se não fossem esses encontros e nada tivesse sido feito nas útimas décadas o cenário seria pior. O mundo estaria mais quente, a calota polar mais derretida e mais desastres climáticos seriam registrados. Podemos acelerar esse ritmo, é verdade. E podemos melhorar essas métricas, se seguirmos acreditando e fazendo a nossa parte. A gente aqui acredita e segue firme com o compromisso de ajudar a ter um mundo melhor.
Viva a COP30, viva o Brasil, viva o planeta Terra!